MENINO DE RUA
Os Meninos de rua visto como marginal
Sem Pai e Mãe ao acolher sem teto sem direção
Indefesos maltrapilhos Buscando uma direção
Muitos pedem esmolas com fome
Na estrada dura de frio e calor
Rua esquinas e becos choram
Corem os meninos sem direção
No mundo de desigualdade e exploração
Homens encapuçados mascarados armados
Ladroes da dignidade exploradores maior
Precisam de uma gaiola é lá devem acabar
Na pureza do Menino o medo pede socorro
Na miragem de ser um marginal negro
Corre desesperado ao encontro de um colo
Corre das drogas e abusos e prostituição
Da agressão preconceito e marginalidade
No mundo do certo e errado
Onde fica obrigado a sobreviver
O mundo que ensina ser gente
O mundo que ensina o sofrer
Do roubo a violência dever de eliminar
Na exploração do trabalho infantil
Se trabalha não vai estudar
Tem que ter soluções acolhimentos
Na pureza ingenuidade da pouca idade
Grita a lei da vida a lei dos troncos
A lei da inclusão A lei da libertação
Contra a violência de toda forma
Onde é direito de todos encontra um abrigo
Nos conselhos sociais a mudar a realidade
Para um futuro digno de respeito e amor
Onde não exista essas formas horror.
Tânia Melo
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